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| Foto: Renan Facciolo (renanfacciolo.com.br) |
Aconteceu no dia 3 de novembro no Espaço das América em São Paulo o primeiro dia do Wros Fest. Evento que juntou alguns dos principais nome do Pop Punk/ Hardcore mundial. O sábado nublado não desanimou o pessoal que foi assistir Dead Fish, Strike Anywhere, Streetlight Manifesto, Anti-Flag, Alkaline Trio e Rise Against. Confira os meus comentários sobre o evento.
*Nome das músicas com links são vídeos no YouTube.
Dead Fish
Com set-list bastante reduzido, o Dead Fish se empenhou em apresentar as músicas que mais agradam os fãs. 'Venceremos', 'Zero e Um', 'Queda Livre', ' A Urgência , 'Você' e 'Bem Vindo ao Clube' foram alguns dos sons que a banda mandou e agitou o público ainda pequeno no Espaço das Américas. E para não perder tempo, o vocalista Rodrigo nem ficou falando muito (como de costume) e levou algumas placas para se 'comunicar' com o público.
Strike Anywhere
Ainda com um público tímido, o Strike Anywhere foi a primeira banda gringa a subir no palco. Alias, a banda fez uma bela apresentação. Quem estava na frente do palco e no pit correspondeu bem aos sons mandados por eles. Também rápido e direto, o set-list teve sons como 'Refusal' 'Infrared', 'Chalkline' e 'Sunset on 32nd' que encerrou a apresentação. Para os fãs de Hardcore, a banda não ficou devendo nada.
Streetlight Manifesto
Talvez a banda que fez o show mais agitado do evento, ou que fez mais pessoas dançar. Bem diferente dos discos, o Streetlight Manifesto deu mais destaque aos metais típicos do Ska-core durante o show e fez várias pessoas pularem com sons com 'Everthing Went Numb', 'We Fall Togheter', 'Down, Down, Down To Mephisto's Cafe', 'A Moment Of Silence', 'A Moment Of Violence', entre outros. Ótimo show, ótimos músicos, ótima 'vibe'.
Anti-Flag
Se o Streetlight Manifesto fez o pessoal dançar, o Anti-Flag fez as pessoas pularem e abrirem roda punk esbanjando energia desde as primeiras músicas. A banda deu destaque para algumas músicas do novo disco 'General Strike', como 'This Is The New Sound' e 'Broken Bones'. As antigas também não foram esquecidas. 'This Is The End (For You My Friend)', 'Turncoat', 'Die For The Goverment' foram alguns dos sons que foram cantados por todos os fãs. O baixista Chris #2 comandava o público, interagia e conversava bastante com eles. Em certo momento, ele largou o instrumento e desceu do palco para mergulhar no meio dos fãs (mesmo com o segurança tentando segurá-lo). Outro destaque do show foi a cover de 'Should I Stay or Should I Go' do The Clash, bem mais agitada que a original. Uma apresentação enérgica e com bastante presença de palco (90% por conta do Chris #2).
Alkaline Trio
Dando uma 'esfriada', o Alkaline Trio fez um show para os fãs que esperaram muito para vê-los no Brasil e com pouca intenção de ganhar novos. Com exceção de 'This Addiction', a banda focou em sons mais antigos como 'This Could Be Love', 'Goodbye Forever', 'Armageddon', 'Crawl' e 'Mercy Me'. Rolou até músicas bem do começo da banda: 'Clavicle', '97' e 'Nose Over Tail'. O guitarrista Matt Skiba parecia bem feliz em tocar para um público novo, e até fez uma pausa no show para tirar uma foto e postar no Instagram. Para encerrar, o trio tocou 'Radio', uns dos sons mais conhecidos do trio e mais esperados pelos fãs. Muitos sonhos realizados, muitas lagrimas derramadas e também sorrisos no rosto podem resumir esse show feito para os fãs.
Rise Against
Desde as filas na entrada do evento, já era possível saber que boa parte do público compareceu ao Espaço das Américas para assistir ao show do Rise Against por conta das camisetas. Assim como o Anti-Flag, a banda mostrou bastante energia em cima do palco que rapidamente se espalhou para o público, que correspondia pulando. Com um set-list mais extenso, a banda passeou por todas as fases da carreira com músicas como 'Help Is On The Way', 'Drones', 'Savior', 'Survive', 'Re-Education (Through Labor)', 'Player Of The Refuge'. Perto do final do set, Tim McIlrath apresentou dois sons acústicos: a clássica balada Swing Life Away e uma homenagem a Tony Sly do No Use For A Name com 'For Fiona'. Rise Against não decepcionou os fãs e fez uma apresentação digna de headliner de evento.
Anti-Flag
Se o Streetlight Manifesto fez o pessoal dançar, o Anti-Flag fez as pessoas pularem e abrirem roda punk esbanjando energia desde as primeiras músicas. A banda deu destaque para algumas músicas do novo disco 'General Strike', como 'This Is The New Sound' e 'Broken Bones'. As antigas também não foram esquecidas. 'This Is The End (For You My Friend)', 'Turncoat', 'Die For The Goverment' foram alguns dos sons que foram cantados por todos os fãs. O baixista Chris #2 comandava o público, interagia e conversava bastante com eles. Em certo momento, ele largou o instrumento e desceu do palco para mergulhar no meio dos fãs (mesmo com o segurança tentando segurá-lo). Outro destaque do show foi a cover de 'Should I Stay or Should I Go' do The Clash, bem mais agitada que a original. Uma apresentação enérgica e com bastante presença de palco (90% por conta do Chris #2).
Alkaline Trio
Dando uma 'esfriada', o Alkaline Trio fez um show para os fãs que esperaram muito para vê-los no Brasil e com pouca intenção de ganhar novos. Com exceção de 'This Addiction', a banda focou em sons mais antigos como 'This Could Be Love', 'Goodbye Forever', 'Armageddon', 'Crawl' e 'Mercy Me'. Rolou até músicas bem do começo da banda: 'Clavicle', '97' e 'Nose Over Tail'. O guitarrista Matt Skiba parecia bem feliz em tocar para um público novo, e até fez uma pausa no show para tirar uma foto e postar no Instagram. Para encerrar, o trio tocou 'Radio', uns dos sons mais conhecidos do trio e mais esperados pelos fãs. Muitos sonhos realizados, muitas lagrimas derramadas e também sorrisos no rosto podem resumir esse show feito para os fãs.
Rise Against
Desde as filas na entrada do evento, já era possível saber que boa parte do público compareceu ao Espaço das Américas para assistir ao show do Rise Against por conta das camisetas. Assim como o Anti-Flag, a banda mostrou bastante energia em cima do palco que rapidamente se espalhou para o público, que correspondia pulando. Com um set-list mais extenso, a banda passeou por todas as fases da carreira com músicas como 'Help Is On The Way', 'Drones', 'Savior', 'Survive', 'Re-Education (Through Labor)', 'Player Of The Refuge'. Perto do final do set, Tim McIlrath apresentou dois sons acústicos: a clássica balada Swing Life Away e uma homenagem a Tony Sly do No Use For A Name com 'For Fiona'. Rise Against não decepcionou os fãs e fez uma apresentação digna de headliner de evento.
Confira várias fotos do evento na página do Facebook do Wros Fest.