sábado, 31 de janeiro de 2015

Travis Barker fala sobre a situação do blink-182 em programa de rádio


O baterista Travis Barker participou do programa Kevin & Bean, da rádio americana KROQ. O músico não teve como escapar das perguntas sobre a saída de Tom DeLonge do blink-182, um dos assuntos mais comentados da semana.

Novamente, Travis disse não ver interesse por parte de Tom em continuar na banda. Ele ressalta que os últimos contatos com o guitarrista foram trocas de e-mails com o empresário dele. E na véspera do ano novo, eles receberam a mensagem que o músico estava fora por tempo indeterminado.
Ele não sabia dizer por quanto tempo, poderia ser para sempre. Deu a entender que seria para sempre. Disse que não faria nada relacionado ao blink, fossem shows ou a gravação do novo CD. Estávamos prontos para entrar em estúdio dia 5 de janeiro, então ficamos sabendo disso cinco dias antes. Você precisa entender que o estúdio estava alugado, nossos equipamentos já haviam sido transportados, todo mundo estava pronto para começar. Essa foi a quarta vez que isso aconteceu.
Para Travis, os compromissos de Tom com o Angels and Airwaves não seriam motivos suficiente para adiar os trabalhos do blink-182.
Eu tenho em torno de seis outros projetos além do do Blink-182. Não é como se tivéssemos uma turnê inteira e trabalhássemos oito meses por ano; temos apenas um show marcado. A gravação do álbum tomaria de quatro à seis meses do nosso tempo. Eu consigo. Ainda assim eu continuo com minha parceria com o Yelawolf, com o Transplants, tenho a minha marca, passo muito tempo com meus filhos.
Sobre a entrada de Matt Skiba para o grupo, Travis diz ter a mesma opinião que o baixista Mark Hoppus expressou em entrevista para AltPress. Para eles, o guitarrista do Alkaline Trio foi o único nome que surgiu como melhor substituto para Tom neste momento. 
Ele está em uma das minhas bandas preferidas. Estou muito empolgado para o show (…) Vamos tocar no Musink, vamos arrebentar e ver o que acontece. Os fãs precisam saber que isso não foi planejado, nós realmente queríamos tocar, por isso chamamos o Matt. Cancelar a nossa participação não era uma das possibilidades.
Leia aqui a entrevista completa traduzida pela equipe do Action 182.

Fonte: Action 182

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